
Dos 4 anos letivos em que frequentei esta escola (1943/47), tenho ainda na memória algumas recordações.
Blogue dedicado essencialmente ao Barreiro, minha terra natal, mas não só. Aqui procurarei principalmente publicar algumas das minhas pinturas e, nomeadamente, as que têm a ver com o Barreiro. A pintura de que sou 100% amador, sem escola, mas que é uma arte de que sempre gostei imenso. Interrompi esta actividade durante anos tendo-a retomado agora que estou reformado.
Dos 4 anos letivos em que frequentei esta escola (1943/47), tenho ainda na memória algumas recordações.
Foto 2 - Vista do depósito de locomotivas e da rotunda. Os trabalhadores ferroviários portugueses deram a alcunha de "redonda" às rotundas de locomotivas.
A ROTUNDA DAS MÁQUINAS
A Rotunda das Máquinas foi construída no Barreiro na década de trinta. Equipamento característico e simbólico, com o seu «charriot» que já serviu a máquina a vapor e depois as máquinas diesel, e as suas cocheiras.
Seria do maior interesse dotar a velha rotunda com locomotivas em estado de marcha, para num futuro breve organizarem-se viagens históricas nas linhas a Sul e Sueste. Tendo em conta que o Barreiro foi sempre considerado como a “Catedral do Diesel” pelos ferroviários, devem ser recuperadas as unidades térmicas restantes, que embora históricas, apenas têm como futuro certo, a venda a sucateiros.
BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO SUL E SUESTE
Com a inauguração da primeira linha ferroviária do sul do Tejo, no final do século XIX, o Barreiro tornou-se uma localização ideal para diversas indústrias.
Foi então que houve necessidade de criar um organismo dotado de meios para intervir em caso de incêndio.
O Eng. Luís de Albuquerque d’Orey, Chefe do serviço de tracção e Oficinas dos Caminhos de Ferro, influenciou a administração da empresa a apoiar a criação de um corpo de bombeiros no Barreiro.
Em 23 de Julho de 1894, foi fundada a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste, em instalações cedidas provisoriamente pela C.P.
Os estatutos oficiais viriam a ser aprovados oficialmente em 18 de Outubro de 1896.
Algumas figuras responsáveis pela fundação da Associação
Caetano Francisco da Silva
João António do Carmo
António Germano Bolina
António José da Loura
As instalações cedidas provisóriamente pela C.P., foram substitúídas em 27 de Maio de 1900, por um novo quartel doado pela firma Bensaúde & Cª., situando-o nas imediações do Largo das Obras.
Devido às necessidades industriais a Associação foi obrigada a mudar de instalações, tendo como nova morada, em 17 de Novembro de 1912, o rés-do-chão do edifício dos escritórios da Via e Obras, cedido pela C.P. onde permaneceu durante 96 Anos.
Este prédio situado no cruzamento da rua Miguel Pais com o largo do Moinho Pequeno, serviu desde 1923 a 1930 de casa escola para os Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste.
Desde 21 de Novembro de 2008, a Associação muda novamente de instalações, desta feita para o interior da Quimiparque.
(Retirado da Internet do Portal da Fénix)
A actual igreja é o resultado da ampliação de uma pequena ermida dedicada a S. Roque, cuja origem se pensa remontar aos finais do século XVI.
Com a extinção da Confraria de S. Roque passou a ermida para a posse da irmandade de S. Pedro, constituída por marítimos e pescadores da Vila do Barreiro, da qual se regista a presença nesta igreja desde 1629.
Durante todo o Século XVIII, a romaria a Nossa Senhora do Rosário afirmou-se como um dos principais Círios da Margem Sul, à semelhança dos Círios da Atalaia (Montijo) e da Senhora do Cabo, no Cabo Espichel. Desde 1736 que as festividades se realizavam naquela que já amiúde era designada por Igreja do Rosário.
As festas constavam de procissão marítima, saindo a imagem da igreja de S. Domingos em Lisboa num Escaler da Marinha Real, escoltada por diversas embarcações devidamente engalanadas, indo aportar ao cais do Rosário. Aqui já a esperavam as confrarias locais com os seus estandartes, seguindo em procissão para a igreja. As festividades prolongavam-se por vários dias, tendo o seu ponto alto no dia 15 de Agosto.
Para além dos aspectos religiosos, as festas constavam de animado arraial, feira franca no largo da igreja, tourada, rematando com «grande fogo de vista e do ar».
No final do Século XVIII, a devoção à Senhora do Rosário atingira tal fama, que a velha ermida de S. Roque era já pequena para acolher todos os romeiros que aqui se deslocavam, em busca dos seus famosos milagres. Para obstar a estas dificuldades, D. Maria I emitiu um alvará régio aos membros da Confraria dos escravos de Nossa Senhora do Rosário para ampliarem «tanto na largura como no comprimento, edificarem juntamente a sacristia e outras acomodações úteis e necessárias para a dita Irmandade Hospedarias e Logradouros da dita ermida».
É dessa época (1791) a actual configuração do templo. Trata-se de uma igreja de corpo rectangular, com uma fachada de linhas severas, onde se destacam dois torreões, um dos quais (Norte) ostenta um carrilhão.
No seu interior, destaca-se o altar-mor em talha dourada com uma imagem de roca da Senhora do Rosário, e o órgão ofertado por D. Maria I. A sacristia está revestida com um silhar de azulejos do período final do Barroco, de belos efeitos cromáticos, constituindo exemplar único desta arte neste período, no Barreiro.
Referência ainda para o Lavatório em pedra lioz, ricamente lavrada, também deste período.
A Igreja possui um notável conjunto de Ex-votos marítimos, testemunhos de uma arte e de uma religiosidade popular muito forte, que caracterizou o Barreiro neste período. www.cm-barreiro.pt/pt/conteudos/municipio/patrimonio+cult...
A estação ferro-fluvial do Barreiro-Mar, foi inaugurada em 20/12/1884, quando ficaram concluídas as obras do novo aterro-terminal da futura Av. de Sapadores, que permitiram juntar comboios e barcos numa mesma interface. O projecto e a direcção da execução estiveram a cargo do engenheiro militar Miguel Paes.
Casa típica alentejana que, como todas as casas deste género, é caiada de branco, com o objetivo de refletir os raios solares, e com barras azuis ou amarelas (neste caso azuis) em volta das portas e janelas parece que com o propósito de afugentar os insetos que são atraídos pela cor branca.
Esta casa característica do Alentejo está situada no alto duma elevação de terreno e dentro duma propriedade rural tipicamente designada por monte alentejano.
Moinho de Maré de Palhais
Data de construção: Engenho e moageiro do século XV
Local: Esteiro do rio Coina
Características: Seis casais de mós e casa para moleiro
A minha página de autor no site Luso-Poemas:
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