segunda-feira, 2 de maio de 2011

ALBURRICA - MOINHO GIGANTE + ESTAÇÂO BARREIRO-MAR


ÓLEO SOBRE TELA 50x40cm
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Foto
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Este quadro engloba 2 ícones barreirenses, o moinho de vento gigante situado em Alburrica e a antiga estação do Barreiro-Mar já há alguns anos desactivada.

Moinho de Vento Gigante
Data de construção: 1852
Local: Praia de Alburrica, Barreiro
Características: Foi mandado construir por José Pedro da Costa.
É propriedade da Câmara Municipal do Barreiro

Estação do Barreiro-mar antiga

A estação ferro-fluvial do Barreiro-Mar, foi inaugurada em 20/12/1884, quando ficaram concluídas as obras do novo aterro-terminal da futura Av. de Sapadores, que permitiram juntar comboios e barcos numa mesma interface. O projecto e a direcção da execução estiveram a cargo do engenheiro militar Miguel Paes.


sexta-feira, 1 de abril de 2011

...E O ALENTEJO AQUI TÃO PERTO...

Óleo sobre tela 70x30cm


Monte alentejano e casas típicas (Foto)

Casa típica alentejana que, como todas as casas deste género, é caiada de branco, com o objetivo de refletir os raios solares, e com barras azuis ou amarelas (neste caso azuis) em volta das portas e janelas parece que com o propósito de afugentar os insetos que são atraídos pela cor branca.

Esta casa característica do Alentejo está situada no alto duma elevação de terreno e dentro duma propriedade rural tipicamente designada por monte alentejano.


QUANDO EU CHEGUEI AO BARREIRO

Vou-me embora p’ra Lisboa
porque a vida cá é má
à busca de, de coisa boa,
pergunto não encontro cá.

Quando eu montei no comboio
que assoprava pela linha
às vezes penso comigo e digo
não sei que sorte é a minha.

Quando eu cheguei ao Barreiro
no barco que atravessa o Tejo
chora por mim que eu choro por ti
já deixei o Alentejo.

sexta-feira, 11 de março de 2011

MOINHO DE MARÉ DE PALHAIS

ACRÍLICO SOBRE TELA 50x40cm
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Moinhos de Maré

Património, Tradição e Cultura

Os moinhos de maré são elementos incontornáveis do património barreirense, existindo seis exemplares dignos de uma visita neste concelho. O mais antigo é o Moinho de Maré de Palhais, que foi edificado no século XV.

Moinho de Maré de Palhais
Data de construção: Engenho e moageiro do século XV
Local: Esteiro do rio Coina
Características: Seis casais de mós e casa para moleiro

sábado, 8 de janeiro de 2011

BARREIRO - Auditório Municipal Augusto Cabrita

ACRÍLICO SOBRE TELA 50 cm X 40 cm

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Foto

Auditorio Municipal Augusto Cabrita

Situado no Parque da Cidade, este edifício Municipal foi inaugurado em 01 de Novembro de 2003.

O edifício possui condições para nas suas galerias serem apresentadas exposições de expressão plástica, bem como diversas actividades culturais.

Possui, igualmente, uma Sala de Espectáculos, onde podem ser apresentados espectáculos diversificados. (Teatro, concertos, bailado, etc)






sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

BARREIRO - ALBURRICA - 3 EM 1

ACRÍLICO SOBRE TELA 50 X 40 cm
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Moinho de maré do Cabo
Data de construção: Século XV
Local: Alburrica, Barreiro
Características: quatro casais de mós

Moinho de maré Grande
Data de construção: Século XVII
Local: Alburrica
Características: Sete pares de mós. Propriedade particular.

Moinho de maré Pequeno
Data de construção: Século XVIII
Local: Acesso pelo Largo do Moinho Pequeno, Barreiro
Características: Três pares de mós, encontra-se em ruínas

Achámos este enquadramento bastante interessante.
Ele capta os 3 moinhos de maré existentes em Alburrica.
Pena é que todos eles estejam em perfeito estado de degradação. Pelo menos o Moinho Pequeno, em 25 de Abril, ainda estava em condições de nele se instalar um museu que pudesse perpetuar no tempo uma das principais actividade desta terra.
O 25 de Abril foi há mais de 30 anos e todo este tempo não foi suficiente para que alguém, responsável nesta terra, pudesse iniciar os trabalhos para a sua conservação.

sábado, 6 de novembro de 2010

COINA - Capela da Nossa Senhora dos Remédios

ACRÍLICO SOBRE TELA 50 cm x 40 cm
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Esboço

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COINA - CAPELA NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS

Situada no limite urbano da Vila de Coina, a actual Igreja é, muito provavelmente, o resultado de transformações na velha Ermida de S. Sebastião, existente naquele local em 1553.

Em 1731 era denominada Ermida de Nossa Senhora dos Remédios e encontrava-se na posse dos proprietários da Quinta de S. Vicente ou Quinta do Manique. Após o terramoto que devastou Lisboa em 1755 ficou parcialmente arruinada, e assim permaneceu por largo tempo.

No final do século XIX a Quinta foi adquirida por Manuel Martins Gomes Júnior, conhecido como “Rei do Lixo”, figura bastante polémica na sua época, pelas suas actividades comerciais (aquisição dos lixos da cidade de Lisboa e sua transformação em guano) e pelas suas convicções políticas de fervoroso republicano e anti-clerical.

A Ermida viria apenas a ser restaurada em 1939 por familiares do proprietário da Quinta, que já então se conciliara com a Igreja. Foi alvo de várias reparações e ampliações, a última das quais em 1996.

Actualmente a Igreja serve de paroquia da freguesia. Apresenta uma arquitectura de características pombalinas, sóbrias e austeras. O seu Alpendre de colunata arquitravada e o torreão adossado a um edifício de habitação, são os elementos mais marcantes.

Interiormente foi muito adulterada, pouco restando da planta original.


segunda-feira, 5 de julho de 2010

Travessa de Padre Abílio Mendes


QUADRO 24 cm x 30 cm
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Travessa de Padre Abílio Mendes fica junto à igreja de Sta. Cruz e foi em tempos, antes do encerramento das fábricas da CUF, uma zona bastante habitada até porque ficava relativamente perto dos portões da CUF e como as casas eram antigas e tinham rendas relativamente acessíveis era por essa razão muito povoada.
Hoje apenas resta a memória, pois como todo o Barreiro antigo está perfeitamente ao abandono.
As casas estão entaipadas, a cair, em perfeita ruina. A maioria já de impossível recuperação só lhe resta a demolição. Aliás a zona é por demais problemática dadas as suas ruas e ruelas estreitas, sem possibilidade de circulação automóvel e naturalmente de estacionamento que, se fosse permitido iria descaracterizar a zona.
Aí pelos anos 80 e quando ainda havia muitos moradores na zona ouvimos, quando exercíamos funções autárquicas, o executivo da Câmara do Barreiro apresentar arrojados planos de recuperação do Barreiro velho.
Passaram-se 30 anos e nada, mas absolutamente nada, foi feito.