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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Ex-libris do Barreiro ou ex-CUF

Acrílico sobre tela 30 cm x 40 cm
Foto 1
Foto 2

Atribuímos a este quadro a designação de Ex-libris do Barreiro pelo facto de a chaminé que se vê à esquerda ser, realmente, um símbolo representativo desta cidade, assim como, a Torre Eiffel é o símbolo ex-libris de Paris. Por outro lado, a construção em ruínas que se vê no quadro começa também a ser uma imagem representativa desta cidade; é só acompanhar a degradação e a destruição do Barreiro Velho para chegarmos a essa conclusão. E se não se der a volta à situação que se vem acentuando da diminuição da população também as habitações hoje com a indicação de “vende-se” amanhã serão também elas verdadeiras ruínas.
A designação de ex-CUF é por demais evidente; trata-se, na verdade, duma chaminé das antigas instalações fabris da CUF que, como se sabe, pertence ao passado.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Barreiro - Bairro da Cuf - Rua da Cuf


Acrílico sobre tela 50 cm x 40 cm

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Bairro da CUF - A par da estratégia de desenvolvimento industrial, com a construção das fábricas da CUF – Companhia União Fabril em 1908, Alfredo da Silva implementou a sua “Obra Social”. Logo nesse ano deu início à construção do Bairro Operário, com habitação e alguns serviços de carácter social destinados apenas aos operários, parte que já não existe actualmente. Em 1927 foi aberta a primeira Escola para ambos os sexos. O primeiro Refeitório entra em funcionamento em 1942 e a Colónia de Férias para os filhos dos trabalhadores em 1949. Inicialmente, o Bairro da CUF era composto por 312 moradias de único piso, formando conjuntos de ruas cuja toponímia remete para o fabrico de produtos químicos da CUF. Abarcando quase todo o Alto de Santa Bárbara, as moradias estavam organizadas em bandas formando quarteirões de ruas.

Barreiro - Bairro da CUF - Torre do Relógio


Acrílico sobre tela 30 cm x 40 cm
Foto

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Torre do Relógio - Fundamental para a regulação dos turnos de 24 horas da CUF foi a construção da Torre do Relógio, em 1928, instrumento que ainda hoje se encontra em funcionamento. O recurso a relógios de rua era típico de uma época de mentalidade industrial, já que serviam sobretudo para regular a vida do bairro, marcando o quotidiano e o ritmo de trabalho dos habitantes.